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A biometria está redefinindo e transformando o processo de validação de identidade, principalmente no ambiente digital. 

Antes da chegada dessa tecnologia, autorizar transações financeiras, por exemplo, era um processo demorado, burocrático e sujeito a erros. 

Por outro lado, atualmente, com um simples toque, olhar ou voz, é possível acessar sistemas, assinar contratos e manter a integridade das operações online com segurança forense e atribuição jurídica.

Neste artigo, vamos explicar o que é biometria, seu funcionamento, por que é essencial para empresas e como ela constrói o futuro da confiança digital.

Boa leitura!

O que é biometria?

A biometria é uma tecnologia que identifica e autentica pessoas com base em características físicas ou comportamentais únicas, como:

  • digitais;
  • rosto;
  • voz;
  • íris;
  • forma de digitar;
  • padrões de movimento.

Em termos simples, a tecnologia biométrica transforma o corpo humano em uma senha viva, impossível de copiar.

O que significa biometria?

A palavra “biometria” vem do grego: bios (vida) + metron (medida).

Em tradução literal, significa “medida da vida”, o que reflete com perfeição sua essência: medir padrões biológicos exclusivos de cada indivíduo para confirmar sua identidade.

Essa tecnologia surgiu há séculos em contextos rudimentares, quando assinaturas manuais eram analisadas por pessoas, e evoluiu com o avanço da computação, sensores e inteligência artificial. 

Como a biometria funciona?

O funcionamento da biometria combina captura, processamento e comparação de dados únicos. 

O processo ocorre em três etapas principais:

1) Coleta: sensores de alta precisão capturam a característica biométrica (impressão digital, imagem facial, padrão de voz, etc.).

2) Conversão: o dado é transformado em um modelo matemático criptografado chamado template biométrico.

3) Comparação: esse template biométrico é confrontado com registros anteriores para validar a identidade da pessoa.

É importante frisarmos que todo dado biométrico é armazenado como um conjunto de códigos numéricos, não imagem, o que aumenta a segurança e dificulta qualquer tentativa de clonagem.

Como a biometria é feita?

A coleta depende do tipo de biometria utilizada, podendo ocorrer por sensores ópticos, câmeras, microfones, scanners ou leitores de íris.

Esses dispositivos são projetados para capturar detalhes sutis que diferenciam um indivíduo de outro, como minúcias da digital, proporções faciais ou variações tonais na voz.

Por trás do processo, algoritmos de machine learning (aprendizado de máquina) refinam a precisão da leitura, aprendendo com milhões de amostras para identificar padrões legítimos e detectar tentativas de fraude.

Por que a biometria é segura?

A confiabilidade dos sistemas biométricos fundamenta-se em dois atributos essenciais: a singularidade inerente às características individuais e sua natureza imutável ao longo do tempo.

Cada pessoa possui traços biológicos exclusivos, que não mudam com o tempo — ou mudam de forma previsível, no caso da biometria facial.

Além disso, os sistemas modernos utilizam criptografia avançada, liveness detection (detecção de vivacidade) e validação em bases governamentais para garantir que a pessoa é real e está mesmo presente no momento da autenticação.

Dessa forma, é possível reduzir drasticamente o risco de fraudes, identidades falsas e acessos indevidos.

Empresas que utilizam soluções de validação biométrica eliminam vulnerabilidades comuns em logins baseados em senhas, assegurando atribuição jurídica e integridade documental em processos digitais críticos, como contratos, onboarding e autorizações.

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O que é multibiometria?

A multibiometria é uma tecnologia que combina dois ou mais métodos biométricos para validar a identidade de uma pessoa de forma mais precisa e segura. 

Em vez de depender de um único fator, o sistema cruza diferentes dados biométricos, reduzindo drasticamente o risco de fraudes, falsificações ou erros de autenticação.

Essa abordagem amplia o nível de confiabilidade das validações digitais, sendo especialmente relevante em ambientes corporativos, financeiros e jurídicos, onde a integridade da identidade é crítica. 

Além disso, a tecnologia multibiométrica possibilita experiências mais inclusivas e acessíveis, já que permite ajustar o método de autenticação conforme o contexto, o dispositivo ou a necessidade do usuário, sem comprometer a conformidade e a segurança dos processos.

A biometria substitui a assinatura?

A biometria não substituiu totalmente a assinatura, mas está gradualmente assumindo funções que antes eram exclusivas dela, especialmente em contextos digitais e de alta segurança.

No contexto jurídico e tecnológico, a biometria pode substituir a assinatura tradicional com validade plena, desde que atenda critérios técnicos e legais.

Essa combinação combina atribuição e integridade, além de conformidade com normas internacionais da UNCITRAL (Comissão das Nações Unidas para o Direito Comercial Internacional), assegurando autenticidade e não repúdio nos contratos.

Onde a biometria já substitui a assinatura

Autenticação em dispositivos pessoais, como o desbloqueio de smartphones via impressão digital ou reconhecimento facial, substituindo a necessidade de uma “assinatura” de acesso, como uma senha.

Acesso físico e lógico, como o controle de entrada em empresas onde a biometria substitui a assinatura em livros de registro.

Transações bancárias e comerciais digitais, como a autorização de pagamentos via aplicativos bancários com impressão digital ou reconhecimento facial, em vez de uma assinatura manuscrita.

Validação de documentos digitais avançada, como a assinatura digital com certificação ICP-Brasil, que pode ser desbloqueada por biometria e tem o mesmo valor legal de uma assinatura manuscrita.

Vantagens da biometria sobre a assinatura

  • Inimitabilidade: enquanto é praticamente impossível forjar uma característica biométrica, assinaturas podem ser facilmente falsificadas.
  • Praticidade: a biometria não requer que a pessoa carregue uma caneta ou decore um token de acesso complicado.
  • Velocidade: a autenticação é quase instantânea.
  • Associação inerente à identidade: a biometria é a própria pessoa, já a assinatura é algo que a pessoa produz, ou seja, pode ser copiado.

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Biometria e digital é a mesma coisa?

“Biometria” é um conceito amplo, que inclui diversos métodos de identificação humana. 

Por outro lado, o termo “biometria digital” se refere à coleta da impressão digital.

Portanto, toda biometria digital é uma forma de biometria, mas nem toda biometria é digital.

Além disso, biometria também não é o mesmo que assinatura digital. 

De maneira resumida, a função principal da biometria é a autenticação, ou seja, provar que uma pessoa é quem diz ser. Já a função principal da assinatura digital é validar documentos online.

Por exemplo, é possível que você use sua impressão digital (biometria) para acessar seu certificado digital no celular e, com o certificado liberado, você assina digitalmente um contrato.

A biometria é mais segura que senha?

Sim, a biometria é uma alternativa muito mais segura do que o uso de senha. 

Em primeiro lugar, uma senha está passível do esquecimento da mente. Em contrapartida, você não pode esquecer ou emprestar seus traços biométricos.

De acordo com o diretor de vendas da VU Security, empresa de cibersegurança especializada em proteção de identidade digital e prevenção de fraudes, no Brasil: 

As senhas tradicionais, mesmo combinadas com autenticação de dois fatores, ainda centralizam os dados em um único dispositivo — o que pode reduzir sua eficácia e aumentar os riscos de roubo da identidade digital. A biometria, quando combinada com elementos contextuais e comportamentais, oferece uma barreira mais robusta.”

— Leandro Roosevelt para uma matéria da CNN.

Além disso, sistemas biométricos modernos combinam múltiplos fatores de autenticação, como multibiometria (rosto + voz + digital), criando camadas adicionais de proteção contra ataques e fraudes.

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Diferença entre biometria e reconhecimento facial

O reconhecimento facial é uma das formas de biometria, mas não a única.

Enquanto a biometria pode usar qualquer característica física ou comportamental, o reconhecimento facial foca exclusivamente nas proporções e traços do rosto para identificação.

A relação hierárquica entre estes conceitos pode ser estabelecida em: todo reconhecimento facial é uma forma de biometria, porém nem toda solução biométrica baseia-se em reconhecimento facial.

O que é um leitor biométrico?

O leitor biométrico é o dispositivo responsável por capturar os dados da característica biométrica e enviá-los ao sistema de autenticação.

Pode ser um sensor de impressão digital, uma câmera de reconhecimento facial, scanner de íris, entre outros.

Esse equipamento atua em conjunto com softwares de validação de identidade, OCR (Optical Character Recognition ou, em português, Reconhecimento Óptico de Caracteres) e API (Application Programming Interface ou, em português, Interface de Programação de Aplicações) de validação de documentos, permitindo que empresas autentiquem pessoas com precisão forense e alta escalabilidade.

Como o leitor biométrico funciona?

Em outras palavras, o leitor biométrico captura características físicas ou comportamentais únicas por sensores especializados. 

Depois, esses dados são convertidos em templates digitais seguros por algoritmos de processamento. 

Por fim, ocorre a comparação em tempo real com registros previamente armazenados para autenticação ou identificação do indivíduo.

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A biometria é feita no rosto ou no dedo?

Depende do tipo de aplicação.

A biometria facial utiliza câmeras para mapear pontos e distâncias no rosto, enquanto a biometria digital capta o desenho das papilas e sulcos do dedo.

Ambas são amplamente usadas, mas a escolha depende da necessidade da operação:

  • A facial é mais prática para autenticações remotas e sem contato.
  • A digital é preferida em ambientes físicos com catracas, por exemplo.

Há ainda métodos complementares, como a biometria vocal, ocular e comportamental, cada uma com aplicações específicas.

Tipos de biometria

Ao longo do texto, citamos que existem diferentes formas de biometria e cada uma delas é mais adequada a um contexto de uso.

Conheça os principais tipos de biometria e suas aplicações no mercado corporativo.

Biometria digital

Baseia-se nas impressões digitais, capturando os desenhos únicos de sulcos e cristas dos dedos.

É a modalidade mais difundida de biometria, presente em celulares, cofres e sistemas de controle de acesso, pois oferece um excelente custo-benefício e precisão, embora requeira contato físico com o leitor biométrico.

Biometria facial

Analisa proporções, distâncias e características únicas do rosto.

É muito usada para diminuir a fricção no onboarding digital de clientes, aplicativos bancários e plataformas que exigem autenticação sem contato.

Quando combinada à detecção de vivacidade, permite altíssima segurança contra tentativas de falsificação.

Biometria ocular ou do olho

Inclui tanto a biometria da íris quanto o reconhecimento de retina.

Esses métodos capturam padrões vasculares ou texturas internas do olho, que são impossíveis de replicar, sendo frequentemente utilizados em ambientes de segurança crítica, como fronteiras, data centers e instituições governamentais.

Biometria de voz

A biometria vocal usa as características únicas da voz de uma pessoa (como frequência, entonação e ritmo) para validar a identidade.

Seu funcionamento é baseado no fato de que a voz é influenciada por fatores fisiológicos e comportamentais, tornando-a exclusiva para cada indivíduo tal qual a impressão digital.

É utilizada em contextos de transações digitais, controle de acesso e prevenção de fraudes. 

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Biometria comportamental

Analisa padrões de comportamento, como ritmo de digitação, movimentação do mouse ou cadência de fala.

É uma ferramenta robusta para detecção contínua de identidade, atuando em segundo plano sem interferir na experiência do usuário.

Como os dados biométricos são armazenados e protegidos em sistemas de autenticação?

Ainda de acordo com o especialista Leandro Roosevelt, devido à natureza sensível dos dados biométricos, é necessário tratá-los com protocolos avançados de criptografia e armazená-los de forma descentralizada.

Também é preciso evitar mantê-los em formato bruto para diminuir o risco de clonagem, ainda que “a probabilidade de uma pessoa se passar por outra em identificação biométrica é extremamente baixa, quase impossível na maioria dos casos".

Por fim, Leandro Roosevelt afirma que, para preservar a privacidade e a integridade dos dados biométricos dos indivíduos, é fundamental a responsabilidade durante o uso deles.

Por que a biometria é um recurso estratégico para empresas?

Em um cenário de fraudes digitais crescentes, compliance regulatório e exigências de experiência fluida, a biometria tornou-se tornou um ativo estratégico para organizações de todos os portes.

Segundo os dados do Relatório do Varejo 2025, realizado pela Adyen, as fraudes geram, em média, um prejuízo de R$11,2 milhões para as empresas.

Nesse sentindo, a biometria atua como mais do que uma tecnologia de autenticação, permitindo que as corporações eliminem barreiras entre segurança e usabilidade, reduzindo custos com senhas, redefinições e auditorias manuais.

Empresas que adotam validação biométrica integram:

  • inteligência e agilidade em processos de admissão;
  • controle de acesso;
  • gestão de identidades;
  • assinatura de contratos digitais.

Desse modo, é possível aumentar proporcionalmente a eficiência operacional e a segurança jurídica.

Como a biometria já é utilizada pelas empresas?

Apesar de ser extremamente comum em smartphones, o potencial de uso da biometria está muito além do simples desbloqueio de um aparelho.

Na verdade, esse recurso é amplamente utilizado em bancos, empresas e governos ao redefinir a identidade digital e criar novas camadas de segurança para pessoas, instituições e mundo corporativo.

Como explicamos anteriormente, enquanto senhas podem ser esquecidas ou hackeadas, características biométricas são únicas e permanentes. 

É por isso que a biometria está no centro das estratégias de segurança digital, validação de identidade e prevenção de fraudes nas empresas.

Hoje, ela é uma das principais formas de autenticação moderna, usada em contextos de KYC (Know Your Customer), AML (Anti-Money Laundering) e onboarding digital de clientes.

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Como a biometria transforma a segurança e a experiência digital durante a jornada do cliente?

A biometria combina conveniência e proteção para reduzir o atrito em processos críticos e reforçar a confiança em cada interação digital.

Soluções com validação em bases oficiais e tecnologia antifraude permitem que apenas pessoas legítimas tenham acesso a sistemas sensíveis, mitigando riscos de identity theft (roubo de identidade) e aumenta a confiança de clientes e parceiros.

Nesse sentindo, a jornada do usuário tem menos fricção, uma vez que a biometria substitui processos manuais e elimina etapas redundantes por verificações instantâneas, oferecendo mais segurança.

Aplicações corporativas da biometria

A biometria é versátil e adaptável a qualquer tipo de operação, como:

Controle de acesso físico e lógico

Permite a entrada em ambientes restritos, estações de trabalho e sistemas internos, sem necessidade de crachás ou códigos.

Evita compartilhamento indevido e promove rastreabilidade total das ações.

Processos de admissão e autenticação contínua

Durante o onboarding digital, a biometria assegura que o colaborador ou cliente seja quem afirma ser, podendo ser usada de forma contínua para manter a segurança ativa durante o uso do sistema.

Biometria como fator de autenticação em plataformas e sistemas empresariais

Ao integrar a biometria a sistemas de IAM (Identity and Access Management) e GIA (Governance and Identity Access), sua empresa fortalece o controle de identidades e simplificam auditorias de conformidade.

Biometria e conformidade: LGPD, GDPR e normas internacionais

A implementação da biometria exige responsabilidade.

Por isso, empresas que adotam essa tecnologia precisam seguir boas práticas de compliance, privacidade e segurança da informação.

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) classifica dados biométricos como sensíveis. Isso exige:

  • consentimento explícito do titular;
  • finalidade clara e legítima para coleta;
  • armazenamento seguro e anonimizado;
  • transparência sobre uso e compartilhamento.

O mesmo vale para a GDPR (Regulamento Geral de Proteção de Dados) na Europa e outras legislações internacionais.

⚫️ Alerta NAAT.TECH: empresas que atuam globalmente precisam assegurar que suas práticas estejam alinhadas a esses padrões.

Cenário do mercado biométrico no Brasil e no mundo

Até o momento, o mercado mundial de biometria movimentou mais de US$60 bilhões e a estimativa é de que, até 2029, ultrapasse US$120 bilhões, prevê a Mordor Intelligence.

Cálculos da FGV (Fundação Getúlio Vargas) apontam que a perda por desligar a tecnologia de autenticação a partir da biometria seria de R$4,7 milhões por dia no PIB (Produto Interno Bruto) e R$1,6 bilhão em um ano.

No Brasil, o cenário para a biometria é promissor, com projeção de ampliação de sua aplicação à medida que a tecnologia evolui e o marco regulatório é consolidado. 

Tanto o setor financeiro quanto o governo já utilizam soluções biométricas sofisticadas, indicando uma adoção mais abrangente em um futuro próximo.

Estimativas para os próximos anos

Até 2030, o objetivo da Mastercard, com o apoio da biometria, é acabar com o uso de senhas nos pagamentos online até 2030. No setor varejista, empresas já permitem que seus clientes paguem via validação biométrica, sem o uso de cartões físicos ou digitais no smartphone.

O avanço rápido da tecnologia é inegável e comprovado pelo “Barómetro da Segurança Digital” da Mastercard, em parceria com o Datafolha, que revela que 80% dos consumidores brasileiros acreditam que a biometria é mais segura do que Pin e senha para autenticar pagamentos.

No entanto, a expansão contínua estará condicionada à harmonia entre avanço tecnológico e conformidade legal, especialmente no que tange à proteção de dados pessoais. 

A confiança da sociedade será fundamental para que a coleta e o uso de dados biométricos se desenvolvam de forma ampla e sem objeções significativas.

Fontes: Forbes e InfoMoney.

Como implementar sistemas de biometria em pequenas empresas?

Pequenas e médias empresas também podem se beneficiar da biometria.

Com soluções em nuvem e APIs escaláveis, é possível integrar leitores, câmeras e módulos de autenticação com um investimento acessível em infraestrutura.

Os passos para implementação incluem:

Definir objetivos claros: controle de acesso, autenticação de clientes ou assinatura eletrônica.

Escolher o tipo de biometria adequada: facial, digital, vocal, etc.

Manter a conformidade com a LGPD: proteção de dados e transparência no uso.

Integrar com sistemas existentes: ERP (Enterprise Resource Planning), CRM (Customer Relationship Management) ou plataformas de atendimento.

Treinar a equipe e monitorar resultados: capacitação técnica para operação dos sistemas e análise contínua de métricas de eficácia (taxas de falsa aceitação, tempo de autenticação e satisfação do usuário).

Dessa forma, é possível esperar redução de fraudes, mais eficiência e aumento da confiança nos processos digitais.

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Vantagens competitivas da biometria para empresas

Mais do que segurança, a biometria representa uma vantagem competitiva estratégica para empresas que valorizam eficiência, compliance e experiência do cliente.

Por meio dela, é possível:

Reduzir custos operacionais e fraudes: menos tempo gasto com recuperação de senhas, auditorias manuais ou disputas contratuais, otimização da operação e minimização das perdas financeiras.

Fortalecimento da confiança e reputação da marca: empresas que adotam autenticação biométrica comunicam transparência, inovação e cuidado com dados sensíveis, elevando o nível de confiança junto a parceiros, investidores e clientes.

Integração com soluções de automação, RPA e identidades digitais: a biometria pode ser integrada facilmente a ferramentas de RPA (Robotic Process Automation) e validação da identidade digital, criando fluxos automatizados e seguros do início ao fim da jornada corporativa.

O papel da biometria no futuro da confiança digital

O futuro da confiança digital será biométrico, inteligente e invisível.

À medida que as fronteiras físicas desaparecem, a identidade se torna o novo perímetro de segurança.

A NAAT.TECH, líder em validação biométrica, já antecipa essa nova era com soluções que unem atribuição jurídica, tecnologia forense e experiência sem fricção para validar contratos, identidades e transações com segurança.

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